terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Me chamam de louca por que, afinal? Por que vivo intensamente e não ligo para o que os outros vão dizer? Por que pulo, danço, grito, abraço, beijo, amo, brinco, sonho, vivo as coisas de uma forma diferente, mas do meu jeito, apenas sendo eu mesma? Se isso é ser louca, então não sou normal mesmo. (Bárbara Fronza)

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